O teletrabalho, uma forma alternativa e diferente de organização de trabalho, surge como resposta às novas necessidades do Homem. Um fenómeno em pleno crescimento, uma consequência inevitável da Era da Informação.
O mundo assiste hoje à integração e à implementação de novos meios que permitem uma maior rapidez e eficácia na troca de informação.O acesso a redes dentro e fora das empresas, a videoconferência em rede local a utilização partilhada de documentos em tempo real e a redistribuição de chamadas telefónicas são alguns exemplos destas novas tecnologias. As ações rotineiras,de quem trabalha numa empresa, tais como: vestir o Fato, enfrentar filas de trânsito, chegar pontualmente, "picar o ponto", almoçar fora de casa e encontrar se no meio de ruídos e conversas dos colegas de trabalho está fora de questão para milhões de pessoas, aquelas que decidiram usufruir da liberdade de trabalhar no conforto do seu lar.Esta tendência norte-americana começa a ganhar a simpatia das pessoas com a promessa de redução de custos da corporação e aumento da produtividade.
Teletrabalho na ECONOMIA
As empresas que lidam com tecnologia e produção criativa são as mais abertas para esta modalidade. As multinacionais Cisco, IBM e Ernest § Young, por exemplo, adotam o sistema e economizam em espaço, equipamentos e transporte.
Os seus colaboradores permanecem como funcionários contratados, mas como não precisam se deslocar diariamente ao escritório, economizam tempo, flexibilizam os horários, reduzem o nível de stress e equilibram melhor o trabalho com a vida familiar e social.
“Em casa, o trabalhador produz até 30% mais que no ambiente corporativo. Além dos benefícios que isso traz para a empresa e para o funcionário, ainda diminui congestionamentos e ajuda o meio ambiente”, explica o diretor de relações académicas da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades,
Manuel Martin Pino Estrada, que possui mestrado em teletrabalho e há oito anos atua como pesquisador do assunto.
As vantagens
As desvantagens
As empresas que lidam com tecnologia e produção criativa são as mais abertas para esta modalidade. As multinacionais Cisco, IBM e Ernest § Young, por exemplo, adotam o sistema e economizam em espaço, equipamentos e transporte.
Os seus colaboradores permanecem como funcionários contratados, mas como não precisam se deslocar diariamente ao escritório, economizam tempo, flexibilizam os horários, reduzem o nível de stress e equilibram melhor o trabalho com a vida familiar e social.
Manuel Martin Pino Estrada |
“Em casa, o trabalhador produz até 30% mais que no ambiente corporativo. Além dos benefícios que isso traz para a empresa e para o funcionário, ainda diminui congestionamentos e ajuda o meio ambiente”, explica o diretor de relações académicas da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades,
Manuel Martin Pino Estrada, que possui mestrado em teletrabalho e há oito anos atua como pesquisador do assunto.
As vantagens
- Diminuição do stress;
- Aumento do bem-estar;
- Maior disponibilidade para a família;
- Não terá de procurar lugar de estacionamento;
- Diminuição de despesas;
- Possibilidade de ser o seu próprio patrão;
- É possível trabalhar sem interrupções;
- Pode controlar o seu ritmo de trabalho;
- Fica com mais tempo livre;
As desvantagens
- Não tem colegas de trabalho;
- Dificuldade em separar a vida profissional da vida pessoal;
- Poderá não ser levada a sério;
- Falta de metodologia;
- Poderá vir a ter dificuldade em adaptar-se num novo emprego se deixar de trabalhar em casa;
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